Pois é, de regresso à vida real, depois de ter sobrevivido ao mais ardente dos infernos e ao mais violento dos dilúvios, contrastes que, literalmente, se fazem notar na minha pele (buá!)
Mais uma vez sinto que corri Portugal de lés a lés em tempo record, que fiz muita coisa e no entanto quase nada num curto espaço de tempo. Estas foram as férias dos opostos, do sossego e da balbúrdia, do namoro e da vida em família, da cumplicidade e da distância. Foram também férias repletas de amizade, música, (cerve)jolas, dança, banhocas boas no mar e banhocas inevitáveis e de fazer perder a paciência e o ânimo na serra. Foram as férias dos belos petiscos, do inglês enferrujado, das galochas e da mini-saia. Apesar de incomparáveis com as férias do ano anterior (únicas em múltiplas sentidos), estes foram dias cheios. E isso é o que mais importa.
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