Eu antes também já fui mais impulsiva e seguia mais os sentimentos que a razão...agora tento contrabalançar os dois...nem sempre sou capaz ou os resultados são os desejados....mas pelo menos tento! ;)
Não concordo Acho que as coisas boas nascem de sentirmos quando deviamos sentir Metade das más é que nascem, de facto, de pensarmos quando deviamos sentir Deviámos era sempre sentir Pensar é sobrestimado ;)
Quer isso dizer que 25% dos erros nascem do facto de "sentirmos quando devíamos pensar" e outros 25% resultam do facto de "pensar quando devíamos sentir", não é? Portanto: restam 50%. Ora, esses 50% dos erros que sobram só podem ser justificados pelo "sentir que se pensa"; ou seja: o acto de cogitar mais não é do que um somatório de filosofias de almanaque para animar a blogosfera.
Sentir é uma emoção muito mais primária que pensar e portanto mais genuína
como impulsiva que sou ago de acordo com as minhas e emoções e só depois analiso claro que isto nem sempre dá bons resultados :) mas também acredito que entre o pensar e repensar se perdem algumas oportunidades únicas de viver certos momentos enfim, sobretudo há que ter bom senso e depois assumir aquilo que se fez, disse, etc
10 comentários:
MAIS NADA!! (apesar de eu achar que o sentir, na maioria das vezes, deve-se sobrepor ao pensar...
beijao
Eu antes também já fui mais impulsiva e seguia mais os sentimentos que a razão...agora tento contrabalançar os dois...nem sempre sou capaz ou os resultados são os desejados....mas pelo menos tento! ;)
Deve ser da idade :S
Fogo confusão do caraças, não podemos pensar e sentir ao mesmo tempo?!
Ana
Claro que se pode sentir e pensar ao mesmo tempo mas há sempre um deles.
Quando se intelectualiza em demasia corre-se o risco de perder o tempo oportuno e depois , achada a conclusão, ser tarde demais. :p
Desckonhecido
Não concordo
Acho que as coisas boas nascem de sentirmos quando deviamos sentir
Metade das más é que nascem, de facto, de pensarmos quando deviamos sentir
Deviámos era sempre sentir
Pensar é sobrestimado ;)
As vezes metade das más, acontecem pelo o facto de não pensarmos antes de sentirmos...
O ideal mesmo é existirem as duas coisas em concordância, para que nem o coração nem a cabeça, sofram com as consequências!
Ana
Quer isso dizer que 25% dos erros nascem do facto de "sentirmos quando devíamos pensar" e outros 25% resultam do facto de "pensar quando devíamos sentir", não é? Portanto: restam 50%.
Ora, esses 50% dos erros que sobram só podem ser justificados pelo "sentir que se pensa"; ou seja: o acto de cogitar mais não é do que um somatório de filosofias de almanaque para animar a blogosfera.
Ass. l'enfant terrible.
Sentir é uma emoção muito mais primária que pensar e portanto mais genuína
como impulsiva que sou ago de acordo com as minhas e emoções e só depois analiso
claro que isto nem sempre dá bons resultados :)
mas também acredito que entre o pensar e repensar se perdem algumas oportunidades únicas de viver certos momentos
enfim, sobretudo há que ter bom senso e depois assumir aquilo que se fez, disse, etc
Gostei do que a Samantha disse.
Cada vez mais se reconhece que a razão é feita de emoção.
Desckonhecido
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